Mama Jazz é tudo de bom, nunca me prendeu numa corda ou numa corrente ou em qualquer coisa que me deixasse deprimido e triste.
Nossos passeios eram aventuras maravilhosas, saíamos pela rua, pela praia, pelas trilhas ou qualquer lugar que fosse sempre lado a lado. Ela sempre me dizia: _Chai, você está livre para ir embora se quiser, quero apenas que sejas muito feliz independente e livre. Quando ela ia andar de bike eu ia correndo ao lado dela, sempre atento para não perder a referencia do cheiro gostoso.
Imagina ir embora, amo essa mulher...
Ela abria o portão para o mundo sempre que eu solicitava e assim eu fazia o “básico do dia” já relatado em postagens anteriores e quando cansava de perambular pelas ruas, voltava e gania bem baixinho no portão e mama Jazz me recebia com um potão de água para beber e era nessa hora que ia deixar o presente na casa do senhoril. Não entendo porque os humanos são tão insensíveis a respeito desses presentes íntimos, afinal é apenas uma marquinha da minha presença.
Minha mama tinha e tem muitos amigos, tem um em especial que gosto muito e que proporcionava momentos mágicos, às vezes em meus passeios ia até a casa dele fortalecer minhas marcas e nossa amizade. Apesar de ele ser da espécie masculina e ter que dividir minha mama com ele, pode até dizer, se tornou um grande amigo e companheiro, não sou ciumento, sou muito seguro do amor de minha mama digo isso para deixar bem claro que pelo sim, pelo não, estou sempre em primeiro lugar.
Saudades de você amigo Rica e também da Gaby, dos momentos que ficamos juntos.
Obrigado a você pelo carinho, atenção, paciência, ensinamentos e amor.
Saudades de nossos passeios, do mar, do mato cheiroso e dos meus lugares secretos.
Muitas lambidas, fungadas para você Gaby.
Olha eu ali com minha mama Jazz em alguma praia de Floripa.
Um comentário:
Adorei teu blog. Muito divertido!
Uma lambida da tia Alininha.
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