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30 de abr. de 2010

Diga-me, me diga... como ela é?



Esforçada, criativa, Workaholic, fascinante..









Meiga, amorosa, às vezes muito triste e solitária.

Quando fica assim triste, eu morro aos pouquinhos...






Naturalista, adora o mar, moresurf ela adora!.

Épocas sim, épocas não, vegetariana,

É Gostosona, Expressiva..








Tolerante, friorenta e atenciosa.










Encantadora. Às vezes irônica,

Linda...

Tem atitude é Fashion,
















Romântica, sincera, generosa

















As vezes ela é "Sereia"









Sonhadora, intuitiva, adorável...












Espirituosa, divertida, companheira e super humorada









Bem relacionada com celebridades













Amorosa e as vezes nostálgica






Pacienciosa, humilde e muito sensível...










Zen a todo o momento








Inteligente, Simpática, Independente e brilhante.



















Atraente,
descolada, atual, moderna e Up!















Intelectual e muito disciplinada.















Espontânea, vez enquanto descontrolada, e sempre maravilhosa.













E EU, AU,AU,AU, SOU SÓ DELA


O dia que a vovó veio de visita

Conheci a vovó lá na rodoviária de Floripa, mama Jazz acordou cedinho e me levou junto. A vovó chegou toda feliz e me amassou muito. pulei pro banco de traz e depois pro colo dela, dei muitas fungadas, gani um pouquinho, enfiei minha cara na janela para sentir o vento gelado do mar e pulei de novo para colo da vovó. Afinal tinha que mostrar quem era eu para ela já ir se acostumando. A vovó tem um cheiro ruim de cigarro, mas mesmo assim adorei estar bem juntinho dela. Dei várias lambidas na cara dela e quando chegamos a casa fiquei bem comportado observando tudo que ela fazia. A primeira coisa foi uma bela faxina em nossa casa, depois ela brigou um montão com a máquina de lavar roupa ai fomos ao super, na farmácia e também na ferragem. O passeio foi super show. Mostrei a ela todos os recantos pelo caminho, gani bastante, também lati, pulei para o banco da frente e depois para o banco de traz mostrando minhas habilidades, mas acho que a vovó não entendeu nada, estava com uma cara triste resmungando o tempo todo. No outro dia a vovó me levou pro banheiro e me deu um banho maravilhoso, adoro tomar banho de chuveiro, fiquei todo cheiroso esperando a mama Jazz. Nesses dias saí pouco para passear, passei o maior tempo no colo da vovó recebendo beijinhos, muito carinho e sabe como são essas coisas, a gente precisa aproveitar. Vovó ficou o suficiente para conhecer muitos lugares, passeamos pelas praias, fomos muitas vezes ao super e também exploramos os lugares perto da nossa casa nova, num desses passeios tomamos banho na lagoa e a vovó ficou comigo a tarde toda enquanto mama Jazz trabalhava.


Uma foto da vovó, em nossa casa nova.
Ela está fazendo uma moqueca para o almoço e mama Jazz logo vai chegar.


29 de abr. de 2010

Que frioooo! Vou tirar um soninho










Un bacio molto grande e un sonno riposante.
Au, au, au

24 de abr. de 2010

Quero te encontrar

Quero te encontrar como encontrei da primeira vez: Feliz!



Quando minha mama me encontrou abandonado, tenho ou não razão quando digo que me desmancho?









continua linda!

“Envelheço quando me torno impaciente, intransigente e não consigo dialogar. Envelheço quando meu pensamento abandona sua casa. E retorna sem nada a acrescentar. Envelheço quando muito me preocupo, e depois me culpo porque não tinha tantos motivos para me preocupar."


Essa minha cara de safado é que me salva



Graças a Deus tenho uma cara de sofredor, carente, tímido e todas essas coisas que as mulheres adoram. Ajuda muito quando minha mama vai viajar a trabalho e preciso ficar abandonado. Sempre tem uma alma bondosa que me cuida, tipo água, comida e carinho, é só o que preciso... Então, tenho outra paixão em minha vida que é a Priscila, amigona de coração da mama Jazz, sempre cuida de mim aqui na minha casa nova quando mama jazz está ausente. Na verdade sou meio apaixonado por ela, aqueles olhos lindos... Huauuuuuu!






Pri mais a mama, lindas!





Sabem o que é amor???? Eu vos digo...

Amanheci romântico e com saudades da mama

Quando você sentir vontade de chorar, não chore.
Pode me chamar que eu choro por você.

Quando você sentir vontade de sorrir, me avise
Que venho, para nós dois sorrirmos juntos.

Quando você sentir que tudo está acabado, me chame,
Que eu venho lhe ajudar a reconstruir.

Quando você achar que o mundo é pequeno demais para suas tristezas,
Me chame, que eu faço ele pequeno para sua felicidade.

Quando você precisar de uma mão, me chame,
Que a minha patinha é sempre sua.

Quando você precisar de companhia, naqueles dias nublados e tristes,
Ou nos dias ensolarados, eu venho, venho sim...

Quando você estiver precisando ouvir alguém
dizer: EU TE AMO!
Me chame que eu digo a você a todo hora.

E quando você não precisar mais de mim, me avise,
Que simplesmente irei embora.



















A fotografia nunca se revela por inteiro quando você se desmancha por alguém.




Alma gêmea de minha'lma,
Se eu te perder algum dia...








No momento em que te vi me apaixonei e você sorriu porque soube.

...e desde então sou porque tu és, e desde então, és, sou e somos, e por amor serei, serás, seremos.

Como posso dizer que o amor é cego se te amei por um olhar...




Afinidade é retomar a relação
no tempo em que parou.
Porque ele (tempo) e
ela (separação) nunca existiram.
Foi apenas a oportunidade dada (tirada)

pelo tempo para que a maturação

pudesse ocorrer e que cada

pessoa pudesse ser cada vez mais.

Se puxa Rica, essa eu ganhei... au,au,au,au,au!


23 de abr. de 2010

Não entendi... Não entendiiiiiiii!

Hoje, na volta do meu passeio diário de carro com a vovó, ida ao super, vinha eu na janela todo feliz, ganindo... Chegando à portaria o segurança barrou a vovó para entregar a correspondência, ai eu encarei aquele cara, pulei pro banco de trás e comecei a latir, básico, sempre faço isso, é no mínimo minha obrigação mostrar quem cuida de quem. O segurança olhou e me chamou de terrorista, acredita?

A vovó fechou a cara e veio até em casa resmungando no meu ouvido, que coisa! Esses humanos...

Quando a vovó estacionou e abriu a porta do carro eu já estava lá na esquina provocando o Kioto, um Akita gigante que fica sempre preso nos fundos da casa. Depois subi a ladeira correndo para aproveitar a oportunidade de também provocar o Dog Alemão da casa do médico. Até ouvi a vovó me chamar, mas tinha ainda muitos lugares secretos que eu precisava inspecionar.

Que saco, a vovó não para de gritar...

Fiquei por ali mais um pouquinho demarcando, desci a rua para deixar a vovó mais calma, quando minha namorada começou a latir na rua de baixo, que saudades, fui correndo atender aquele chamado irresistível. Gani, funguei, sacudi minha cauda, demarquei bastante o portão, o muro, o jardim da calçada e resolvi subir a outra ladeira onde fica a casa da vovó. Passei por ela o mais rápido que pude, só ouvi o final do palavrão, já estava lá encima na casa sem muro onde posso invadir o pátio e fazer a maior zoeira com o cachorro dali. Voltei para rua e olhei lá para baixo e a vovó ainda me esperava com os braços balançando, Oh Deus! Demarquei os canteiros por ali e resolvi descer devagarzinho, quando cheguei bem perto de casa a “quadrilha de mafiosos” nossos visinhos caninos, são cinco, começou a latir como sempre, ai, adorei, hihihi... Fiquei um montão de tempo avançando naquele portão, foi o máximo, muito show, eu corro ao longo do portão provocando e eles ficam loucos do outro lado e a barulhada é super, hiper animadora. Nessas tantas a vovó fechou o portão e me deixou na rua, pode?

Que coisa, foi só um passeiozinho de nada.

Fiquei de castigo um tempão ali, ganindo baixinho, pedindo para entrar.

Pois é, agora estou aqui, magoado embaixo do sofá da mama Jazz com meu macaco.

22 de abr. de 2010

Mais lembranças do passado

Conhecendo a felicidade


Mama Jazz é tudo de bom, nunca me prendeu numa corda ou numa corrente ou em qualquer coisa que me deixasse deprimido e triste.

Nossos passeios eram aventuras maravilhosas, saíamos pela rua, pela praia, pelas trilhas ou qualquer lugar que fosse sempre lado a lado. Ela sempre me dizia: _Chai, você está livre para ir embora se quiser, quero apenas que sejas muito feliz independente e livre. Quando ela ia andar de bike eu ia correndo ao lado dela, sempre atento para não perder a referencia do cheiro gostoso.

Imagina ir embora, amo essa mulher...

Ela abria o portão para o mundo sempre que eu solicitava e assim eu fazia o “básico do dia” já relatado em postagens anteriores e quando cansava de perambular pelas ruas, voltava e gania bem baixinho no portão e mama Jazz me recebia com um potão de água para beber e era nessa hora que ia deixar o presente na casa do senhoril. Não entendo porque os humanos são tão insensíveis a respeito desses presentes íntimos, afinal é apenas uma marquinha da minha presença.

Minha mama tinha e tem muitos amigos, tem um em especial que gosto muito e que proporcionava momentos mágicos, às vezes em meus passeios ia até a casa dele fortalecer minhas marcas e nossa amizade. Apesar de ele ser da espécie masculina e ter que dividir minha mama com ele, pode até dizer, se tornou um grande amigo e companheiro, não sou ciumento, sou muito seguro do amor de minha mama digo isso para deixar bem claro que pelo sim, pelo não, estou sempre em primeiro lugar.

Saudades de você amigo Rica e também da Gaby, dos momentos que ficamos juntos.

Obrigado a você pelo carinho, atenção, paciência, ensinamentos e amor.









Saudades de nossos passeios, do mar, do mato cheiroso e dos meus lugares secretos.

Muitas lambidas, fungadas para você Gaby.









Olha eu ali com minha mama Jazz em alguma praia de Floripa.